Explicando o inexplicável

Não se trata de mais uma teoria da conspiração. Até porque ainda não houve mortes, não há uma 'agencia central' e nem tão pouco o tema é tratado como tabu. Mas à sua semelhança ou como um primo pobre, existe sim uma regra não escrita e ao que tudo indica telepaticamente combinada para não se balançar o barco.
E o que é mexer nas estruturas ou nos alicerces? O que é contestar o status quo e confrontar essa política dominante do Marketing, da Propaganda e Publicidade, da Comunicação Empresarial? O que é ser criativamente diferente num mercado monolítico? O que é buscar novas fórmulas, novas abordagens, novas estruturas, novas posições? Com certeza é ser muito mais que inovador - termo memeticamente transformado em panacéia e vazio de valor e significado.
Só há um caminho aparentemente doido para os tempos de loucuras aviárias - espicaçar o monótono monotone da mesmice.
4 Comments:
Quando li a definição pensei, obviamente, na acepção número 3.
A 4 está descartada, posso até falar mal de alguma coisa mas, nunca com o sentido de afligir alguém.
A 1 e a 2, do ponto de vista metafórico, não estariam descartadas a priori.
Mas o "houveram", precisa de correção sim...
Fábio
Eu não estou entendendo porque tanto alvoroço - não é houve? Então está aí!
Estou aqui na primeira postagem, aquela do houve/houveram - e fazendo um teste no comentário.
So vc clicar no "Espicaçando" sublinhado, vai entender o que aocnteceu.
E assim acontecerá com os próximos comentarios - ok?
Ou ainda não acordei...ou não estou achando mesmo o sublinhado
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